Por Lucivaldo Ferreira
Sua nuvem molha
de vez em quando
minhas estradas.
quebra minhas escadas
a cada gota
de incontida fúria,
seu chover.
Morrer de sede
é abrir a boca
e tentar receber
tua água bicolor
com gosto de nata.
Sua nuvem molha
de vez em quando
cercas caladas.
Quebra minhas espadas,
a cada gosto
de insistente cura.
Seu sorver,
mover a rede,
é abrir a toca
e tentar escoar
Sua mágoa .
Dissabores de lata.
de vez em quando
minhas estradas.
quebra minhas escadas
a cada gota
de incontida fúria,
seu chover.
Morrer de sede
é abrir a boca
e tentar receber
tua água bicolor
com gosto de nata.
Sua nuvem molha
de vez em quando
cercas caladas.
Quebra minhas espadas,
a cada gosto
de insistente cura.
Seu sorver,
mover a rede,
é abrir a toca
e tentar escoar
Sua mágoa .
Dissabores de lata.

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