E era confidencial e a cobrar
E mesmo assim atendi
E era um tal de passado
E com um tal de destino
E com uma voz sibilante
E me bateu na orelha
E pulou do aparelho
E socou meu estômago
E desligou o meu som
E quebrou o meu pendrive
E riscou faca em meus pés
E entornou minha pinga
E cuspiu no tira-gosto
E rasgou os meus poemas
E me chamou para briga
E eu me tremi todinho
E eu quase morri de medo
E eu tentei me esconder
E fiquei todo urinado
E quase melei as calças
E sabe por que, meu poeta?
Porque eu sou muito é macho!
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