Louvo com meus improvisos
os heróis da mudernagem:
A porca, o parafuso,
o fio e a engrenagem,
o botão, o microchip
e toda tecnolagem.
Louvo o andor inteligente
que anda sem ter fiel,
o telefone sem fio
a pipa sem carretel
e os santos virtuais
que fazem clones do céu.
Louvo a capacidade
de saber se vai chover
e a máquina de ver caipora
que vocês chamam TV,
louvo as ondas eletrônicas
do mar que o sertão vai ser.
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