Peste, azar, infelicidade!
Praguejava o tolo cego
Ao vislumbrar-se em seu ego
No espelhinho da verdade
Escorre agora a vaidade
O afogando em rubro mar
Não pôde o louco enxergar
Saída em tanta maldade
Triste vai quem não se aceita
Quem julga, aponta e rejeita
Seu próprio ser imperfeito
Triste esvai-se e, pobre dele,
Que viu perfeição só nele
E em todo o resto, defeito.
Praguejava o tolo cego
Ao vislumbrar-se em seu ego
No espelhinho da verdade
Escorre agora a vaidade
O afogando em rubro mar
Não pôde o louco enxergar
Saída em tanta maldade
Triste vai quem não se aceita
Quem julga, aponta e rejeita
Seu próprio ser imperfeito
Triste esvai-se e, pobre dele,
Que viu perfeição só nele
E em todo o resto, defeito.
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