Mercado de escravos com o busto de Voltaire desaparecendo (Salvador Dali/1940)
Por Lucivaldo Ferreira
Ô, meu zamô, dá-me um saco
com nacos dessa fulô,
dá, meu amo teu zamô
iscrito num guardanapo.
Beija, condena este trapo
com tua boca maluca,
me domestica, me educa
com o que tens entre as pernas,
dá-me as penas eternas
nas tuas minas de açúcar.
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