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EFEITOS ALEATÓRIOS

21 março, 2012

PARQUINHO


Abandonou-me a canção
E onde havia poesia
Jaz hoje a tumba vazia
De ressurreta aflição
Rir-se o coveiro ladrão
A exumar desesperanças
Vis carcaças, deslembranças
De um devir mumificado
E hoje a vida é só passado
E a morte só uma criança.

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