Livrai-me,
Sr. são, Gregório
Ou qualquer
outro que haja
De tão
graciosa naja
De olhar tão
merencório
Protegei-me
do incensório
Da vaja e
seu doce sal
Desse suco
angelical
Que inundou
meu oratório
Mas antes da
salvação
Dai-me que
eu sinta a sua mão
Mesmo com as
garras que traz
Depois, fulminai-me
o instante
Logo que eu
provar bastante
De tão belo
satanás.
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