Por Lucivaldo Ferreira
Sem você, o que seria da vida?
Estrela mais bela da constelação,
Mainha, rainha, guerreira e amiga.
Mãezinha, suave cantiga,
A ti meu batuque oração.
Deus te abençoe e guarde, minha mãe!
Deus te abençoe e guarde!
Mãe é anjo morando na terra.
Mãe, perfeição com cheiro de flor.
Às mães do Brasil o meu canto:
Às mães do riso, do acalanto,
Bela canção que Deus criou.
Mães que não dormem velando seus filhos,
Que dão a vida por seus filhos
Com brilho nos olhos e amor.
Mãe indígena, mãe da nação.
Mãe sem terra mãos de mutirão,
Mãe sertaneja da mão calejada,
Mãe negra, marginalizada,
E as mães que mendigam o pão.
Mainha, rainha, guerreira e amiga.
Mãezinha, suave cantiga,
A ti meu batuque oração.
Deus te abençoe e guarde, minha mãe!
Deus te abençoe e guarde!
Mãe, mainha, mamãe, “mama” minha.
Mãe, maior mulher que já se viu.
Mãe princesa de brilho celeste;
Um anjo que de amor se veste,
E Deus de força te cobriu.
Mãe que brinca, que guia, que ensina,
Que luta, que não desanima,
Rainhas do nosso Brasil.
Mãe, perfeição com cheiro de flor.
Às mães do Brasil o meu canto:
Às mães do riso, do acalanto,
Bela canção que Deus criou.
Mães que não dormem velando seus filhos,
Que dão a vida por seus filhos
Com brilho nos olhos e amor.
Mãe indígena, mãe da nação.
Mãe sem terra mãos de mutirão,
Mãe sertaneja da mão calejada,
Mãe negra, marginalizada,
E as mães que mendigam o pão.
Mainha, rainha, guerreira e amiga.
Mãezinha, suave cantiga,
A ti meu batuque oração.
Deus te abençoe e guarde, minha mãe!
Deus te abençoe e guarde!
Mãe, mainha, mamãe, “mama” minha.
Mãe, maior mulher que já se viu.
Mãe princesa de brilho celeste;
Um anjo que de amor se veste,
E Deus de força te cobriu.
Mãe que brinca, que guia, que ensina,
Que luta, que não desanima,
Rainhas do nosso Brasil.
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